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NOSSA HISTÓRIA

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Como tudo começou...

A união das famílias de imigrantes italianos: Zillo e Lorenzetti, aconteceu em 1904, a partir do casamento (união civil) de Giuseppe Zillo, conhecido no Brasil como Comendador José Zillo, e Angela Lorenzetti, mais conhecida como Dona Angelina Lorenzetti Zillo.

Mas foi no ano de 1939 que se deu início à primeira sociedade entre as famílias, que transformou a Zilor em uma das principais empresas do setor agroindustrial do país. O começo dessa trajetória aconteceu através de um sonho em comum: transformar em usina de açúcar um pequeno engenho de aguardente, no município de Macatuba, localizado no interior do estado de São Paulo.

Giuseppe Zillo e seu irmão Luiz Zillo tornaram-se sócios dos sobrinhos José, Juliano e Antonio Lorenzetti na compra da Fazenda Patos, em Macatuba, que na época pertencia à família Coneglian. Na fazenda, mantinham um pequeno engenho de produção de cachaça de cana. Com o aumento da produção, em 1945, os sócios decidiram ampliar o então pequeno engenho. Era a origem da tradicional Usina São José, primeira unidade da companhia, que registrou sua primeira Safra em 1946. Um ano depois, a Usina Barra Grande entrou em operação em 1947, consolidando a sociedade Zillo-Lorenzetti.

A terceira usina do então Grupo Zillo-Lorenzetti foi adquirida em 1981, em Quatá. Desde então, a produção da companhia se consolidou e apresenta hoje um dos principais nomes empresariais brasileiros do setor agroindustrial.

Safra após Safra, o que chamamos hoje de Cultura de Empresarial foi ganhando forma por meio do espírito empreendedor e dos sonhos dos nossos fundadores alicerçados no compromisso com clientes, colaboradores, fornecedores, acionistas e comunidades.

Nasce o Grupo Empresarial Zillo-Lorenzetti

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Vista da Usina Barra Grande, em Lençóis Paulista na década de 1940.

É nesse período de forte impulsão dada pelo governo à fabricação de açúcar no pós Segunda Guerra Mundial que nasce uma das principais empresas de Lençóis Pauliáa, da união das famílias Zillo e Lorenzetti, de imigrantes italianos.

Em 1946, a sociedade entre as duas famílias transforma em usina de açúcar o engenho que possuía desde 1938 na Fazenda São José, município de Macatuba, e que até então produzia aguardente. Na primeira safra foram produzidas sete mil sacas de açúcar mascavo. No mesmo ano, a sociedade compra o engenho de cachaça da fazenda Barra Grande, em Lençóis Paulista, também transformado para a produção de açúcar. Em 1947, as duas fazendas já produziam açúcar e em 1949 a empresa lança a sua própria marca, o açúcar Azil.

Com a demanda por álcool em ascensão, a Zillo-Lorenzetti começa a fabricar álcool na Usina São José, em 1952, e na Usina Barra Grande, em 1955.

O grande mercado para o açúcar no Brasil e no exterior e a existência de duas usinas na região levaram ao declínio dos engenhos de cachaça nos anos seguintes. De 52 engenhos registrados em Lençóis em 1947, apenas cinco sobreviveram.

Os incentivos do governo e as oportunidades de mercado levaram a um salto vertiginoso da produção paulista de açúcar na safra de 1958/1959. Naquele ano, o volume atingiu 25,5 milhões de sacas contra 17,9 milhões na safra anterior.

O avanço da produção de cana continuou e se intensificou no início da década de 1960, com fatores internos e externos. No cenário externo, a vitória da revolução em Cuba, em 1959, e o bloqueio econômico daquele país, determinado pelos Estados Unidos, abria mais um mercado. Cuba era então um grande produtor de açúcar e os Estados Unidos um de seus grandes compradores.

No cenário interno, o governo do presidente João Goulart acabou com os limites de produção estabelecidos pelas cotas do TAA e ampliou as facilidades de crédito para plantio e para as usinas. Nesse período, a sociedade Zillo-Lorenzetti comprou a Usina Pouso Alegre, em Macatuba, no ano de 1964.

O vertiginoso crescimento da produção de cana em todo o país levou a uma crise de superpro¬dução em 1965. As cotas de produção voltam a vigorar e o crédito restringido. Daí em diante, o setor viveu anos de calmaria até a primeira crise do petróleo, em 1973.

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Vista da Usina Barra Grande em 2006.
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Vista da Usina São José, em Macatuba, no ano de 2007: unidade entrou em produção no ano de 1946.

Em 2003, o grupo vende a marca Duçula e deixa de refinar açúcar. Cria a Biorigin, unidade de negócios focada na produção de ingredientes para nutrição animal e alimentação humana. Acompanhando outra tendência no setor, passa a investir também na geração de energia elétrica aproveitando o bagaço da cana moída. A energia é utilizada para o consumo das próprias usinas e a sobra vendida. Em 2004, o grupo deixa de produzir diretamente a cana-de-açúcar, passando a comprar a totalidade da matéria-prima de outros plantadores. Em 2007, muda de nome e passa a se chamar Zilor, visando inserção no mercado internacional.

As empresas também estavam presentes na vida social das cidades. Em Lençóis Paulista, mantinha desde 17 de outubro de 1964 o CSEC (Clube Social, Esportivo e Cultural de Lençóis Paulista) e a ADC (Associação Desportiva Classista), fundada em dezembro de 1986. O CSEC foi desativado e suas instalações doadas em 2005 para a Prefeitura de Lençóis Paulista. As ADCs continuaram com a nova denominação Espaço Lazer. Em 1983, é criado o Coral Zillo-Lorenzetti, composto por funcionários e pessoas da comunidade. Em 2003, como parte das co¬memorações pelos vinte anos de atividade, o grupo grava seu segundo CD. O grupo empresarial também mantém uma banda marcial integrada por jovens da comunidade de Lençóis Paulista, famosa pelas atuações e presença constante nos eventos cívicos da cidade.

Fonte: trecho do Livro Lençóis conta sua história 150 anos– 1 Edição 2008 – Cristiano Guirado – Edson Fernandes – Capítulo 32 – Do Engenho ao Centro Industrial

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